
Andar a beira mar
Respirar fundo esse ar
Olhar o horizonte
E se perder na imensidão...
Delírio de poeta?
Rimas de um trovador?
Não...
Canções de dor
Canção de amor
Que diferença faz?
O dedilhar nas cordas frias
Se nada agora importa
As ondas se acalmaram
Um barco passou...
Bom mesmo é o calor no corpo
Calor na alma embriagada
Pelas lembranças de outrora
Esse mistério
Esse marasmo
Esse esplendor.
Dilean de Bragança.
2 comentários:
Você capturou o calor e o delírio perto da praia perfeitamente....
beijos,
Andrew
fico pensando o que escrever pra ti ao ler um poema.. vou te dizer o que pensei quando li esse: na verdade lembrei de uns dias de férias que tiramos na praia quando meu filho era pequeno... me deu uma saudade doida dessa infância!
abraços!
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